Deus está à procura de homens e mulheres bem dispostos, verdadeiros adoradores que o adore em espírito e em verdade. Homens e Mulheres que estejam dispostos a negar a si próprio, e a sair do Egito, ou seja, abandonar o modo mundano de viver, o modernismo e as concupiscências do mundo. Pois o mundo passa mas aquele que faz a vontade do Senhor permanece para sempre. Portanto esteja disposto a viver para Cristo!

terça-feira, 26 de abril de 2011

A IGREJA AO GOSTO DO FREGUÊS!!


LEIA TUDO, no temor do Senhor, e retenha o bém
O movimento chamado "igreja ao gosto do freguês" está invadindo muitas denominações evangélicas, propondo evangelizar através da aplicação das últimas técnicas de marketing. Tipicamente, ele começa pesquisando os não-crentes (que um dos seus líderes chama de "desigrejados" ou "João e Maria desigrejados"). A pesquisa questiona os que não freqüentam quaisquer igrejas sobre o tipo de atração que os motivaria a assistir às reuniões. Os resultados do questionário mostram as mudanças que poderiam ser feitas nos cultos e em outros programas para atrair os "desigrejados", mantê-los na igreja e ganhá-los para Cristo. Os que desenvolvem esse método garantem o crescimento das igrejas que seguirem cuidadosamente suas diretrizes aprovadas. Praticamente falando, dá certo!
Duas igrejas são consideradas modelos desse movimento: Willow Creek Community Church (perto de Chicago), pastoreada por Bill Hybels, e Saddleback Valley Church (ao sul de Los Angeles) pastoreada por Rick Warren. Sua influência é inacreditável. Willow Creek formou sua própria associação de igrejas, com 9.500 igrejas-membros. Em 2003, 100.000 líderes de igrejas assistiram no mínimo a uma conferência para líderes realizada por Willow Creek. Acima de 250.000 pastores e líderes de mais de 125 países participaram do seminário de Rick Warren ("Uma Igreja com Propósitos"). Mais de 60 mil pastores recebem seu boletim semanal.
Visitamos Willow Creek há algum tempo. Pareceu-nos que essa igreja não poupa despesas em sua missão de atrair as massas. Depois de passar por cisnes deslizando sobre um lago cristalino, vê-se o que poderia ser confundido com a sede de uma corporação ou umshopping center de alto padrão. Ao lado do templo existe uma grande livraria e uma enorme área de alimentação completa, que oferece cinco cardápios diferentes. Uma tela panorâmica permite aos que não conseguiram lugar no santuário ou que estão na praça de alimentação assistirem aos cultos. O templo é espaçoso e moderno, equipado com três grandes telões e os mais modernos sistemas de som e iluminação para a apresentação de peças de teatro e musicais.
Sem dúvida, Willow Creek é imponente, mas não é a única megaigreja que tem como alvo alcançar os perdidos através dos mais variados métodos. Megaigrejas através dos EUA adicionam salas de boliche, quadras de basquete, salões de ginástica e sauna, espaços para guardar equipamentos, auditórios para concertos e produções teatrais, franquias do McDonalds, tudo para o progresso do Evangelho. Pelo menos é o que dizem. Ainda que algumas igrejas estejam lotadas, sua freqüência não é o único elemento que avaliamos ao analisar essa última moda de "fazer igreja".
O alvo declarado dessas igrejas é alcançar os perdidos, o que é bíblico e digno de louvor. Mas o mesmo não pode ser dito quanto aos métodos usados para alcançar esse alvo. Vamos começar pelo marketing como uma tática para alcançar os perdidos. Fundamentalmente, marketing traça o perfil dos consumidores, descobre suas necessidades e projeta o produto (ou imagem a ser vendida) de tal forma que venha ao encontro dos desejos do consumidor. O resultado esperado é que o consumidor compre o produto. George Barna, a quem a revista Christianity Today (Cristianismo Hoje) chama de "o guru do crescimento da igreja", diz que tais métodos são essenciais para a igreja de nossa sociedade consumista. Líderes evangélicos do movimento de crescimento da igreja reforçam a idéia de que o método de marketing pode ser aplicado – e eles o têm aplicado – sem comprometer o Evangelho. Será?
Em primeiro lugar o Evangelho, e mais significativamente a pessoa de Jesus Cristo, não cabem em nenhuma estratégia de mercado. Não são produtos a serem vendidos. Não podem ser modificados ou adaptados para satisfazer as necessidades de nossa sociedade consumista. Qualquer tentativa nessa direção compromete de algum modo a verdade sobre quem é Cristo e do que Ele fez por nós. Por exemplo, se os perdidos são considerados consumidores, e um mandamento básico de marketing diz que o freguês sempre tem razão, então qualquer coisa que ofenda os perdidos deve ser deixada de lado, modificada ou apresentada como sem importância. A Escritura nos diz claramente que a mensagem da cruz é "loucura para os que se perdem" e que Cristo é uma "pedra de tropeço e rocha de ofensa" (1 Co 1.18 e 1 Pe 2.8).

Megaigrejas adicionam salas de boliche, quadras de basquete, salões de ginástica e sauna, auditórios para concertos e produções teatrais, franquias do McDonalds.
Algumas igrejas voltadas ao consumidor procuram evitar esse aspecto negativo do Evangelho de Cristo enfatizando os benefícios temporais de ser cristão e colocando a pessoa do consumidor como seu principal ponto de interesse. Mesmo que essa abordagem apele para a nossa geração acostumada à gratificação imediata, ela não é o Evangelho verdadeiro nem o alvo de vida do crente em Cristo.
Em segundo lugar, se você quiser atrair os perdidos oferecendo o que possa interessá-los, na maior parte do tempo estará apelando para seu lado carnal. Querendo ou não, esse parece ser o modus operandi dessas igrejas. Elas copiam o que é popular em nossa cultura – músicas das paradas de sucesso, produções teatrais, apresentações estimulantes de multimídia e mensagens positivas que não ultrapassam os trinta minutos. Essas mensagens freqüentemente são tópicas, terapêuticas, com ênfase na realização pessoal, salientando o que o Senhor pode oferecer, o que a pessoa necessita – e ajudando-a na solução de seus problemas.
Essas questões podem não importar a um número cada vez maior de pastores evangélicos, mas, ironicamente, estão se tornando evidentes para alguns observadores seculares. Em seu livro The Little Church Went to Market(A Igrejinha foi ao Mercado), o pastor Gary Gilley observa que o periódico de marketing American Demographicsreconhece que as pessoas estão:
...procurando espiritualidade, não a religião. Por trás dessa mudança está a procura por uma fé experimental, uma religião do coração, não da cabeça. É uma expressão de religiosidade que não dá valor à doutrina, ao dogma, e faz experiências diretamente com a divindade, seja esta chamada "Espírito Santo" ou "Consciência Cósmica" ou o "Verdadeiro Eu". É pragmática e individual, mais centrada em redução de stress do que em salvação, mais terapêutica do que teológica. Fala sobre sentir-se bem, não sobre ser bom. É centrada no corpo e na alma e não no espírito. Alguns gurus do marketing começaram a chamar esse movimento de "indústria da experiência" (pp. 20-21).
Existe outro item que muitos pastores parecem estar deixando de considerar em seu entusiasmo de promover o crescimento da igreja atraindo os não-salvos. Mesmo que os números pareçam falar mais alto nessas "igrejas ao gosto do freguês" (um número surpreendente de igrejas nos EUA (841) alcançaram a categoria de megaigreja, com 2.000 a 25.000 pessoas presentes nos finais de semana), poucos perceberam que o aumento no número de membros não se deve a um grande número de "desigrejados" juntando-se à igreja.
Durante os últimos 70 anos, a percentagem da população dos EUA que vai à igreja tem sido relativamente constante (mais ou menos 43%). Houve um crescimento, chegando a 49% em 1991 (no tempo do surgimento dessa nova modalidade de igreja), mas tal crescimento diminuiu gradualmente, retornando a 42% em 2002 (www.barna.org). De onde, então, essas megaigrejas, que têm se esforçado para acomodar pessoas que nunca se interessaram pelo Evangelho, conseguem seus membros? Na maior parte, de igrejas menores que não estão interessadas ou não têm condições financeiras de propiciar tais atrações mundanas. O que dizer das multidões de "desigrejados" que supostamente se chegaram a essas igrejas? Essas pessoas constituem uma parcela muito pequena das congregações. G.A. Pritchard estudou Willow Creek por um ano e escreveu um livro intitulado Willow Creek Seeker Services (Baker Book House, 1996). Nesse livro ele estima que os "desigrejados", que seriam o público-alvo, constituem somente 10 ou 15% dos 16.000 membros que freqüentam os cultos de Willow Creek.

O Evangelho e a pessoa de Jesus Cristo não cabem em nenhuma estratégia de mercado. Não são produtos a serem vendidos.
Se essa percentagem é típica entre igrejas "ao gosto do freguês", o que provavelmente é o caso, então a situação é bastante perturbadora. Milhares de igrejas nos EUA e em outros países se reestruturaram completamente, transformando-se em centros de atração para "desigrejados". Isso, aliás, não é bíblico. A igreja é para a maturidade e crescimento dos santos, que saem pelo mundo para alcançar os perdidos. Contudo, essas igrejas voltaram-se para o entretenimento e a conveniência na tentativa de atrair "João e Maria", fazendo-os sentirem-se confortáveis no ambiente da igreja. Para que eles continuem freqüentando a "igreja ao gosto do freguês", evita-se o ensino profundo das Escrituras em favor de mensagens positivas, destinadas a fazer as pessoas sentirem-se bem consigo mesmas. À medida que "João e Maria" continuarem freqüentando a igreja, irão assimilar apenas uma vaga alusão ao ensino bíblico que poderá trazer convicção de pecado e verdadeiro arrependimento. O que é ainda pior, os novos membros recebem uma visãopsicologizada de si mesmos que deprecia essas verdades. Contudo, por pior que seja a situação, o problema não termina por aí.
A maior parte dos que freqüentam as "igrejas ao gosto do freguês" professam ser cristãos. No entanto, eles foram atraídos a essas igrejas pelas mesmas coisas que atraíram os não-crentes, e continuam sendo alimentados pela mesma dieta biblicamente anêmica, inicialmente elaborada para não-cristãos. Na melhor das hipóteses, eles recebem leite aguado; na pior das hipóteses, "alimento" contaminado com "falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam" (2 Tm 6.20). Certamente uma igreja pode crescer numericamente seguindo esses moldes, mas não espiritualmente.
Além do mais, não há oportunidades para os crentes crescerem na fé e tornarem-se maduros em tal ambiente. Tentando defender a "igreja ao gosto do freguês", alguns têm argumentado que os cultos durante a semana são separados para discipulado e para o estudo profundo das Escrituras. Se esse é o caso, trata-se de uma rara exceção e não da regra!
Como já notamos, a maioria dessas igrejas, no uso do seu tempo, energia e finanças tem como alvo acomodar os "desigrejados". Conseqüentemente, semana após semana, o total da congregação recebe uma mensagem diluída e requentada. Então, na quarta-feira, quando a congregação usualmente se reduz a um quarto ou a um terço do tamanho normal, será que esse pequeno grupo recebe alimentação sólida da Palavra de Deus, ensino expositivo e uma ênfase na sã doutrina? Dificilmente. Nunca encontramos uma "igreja ao gosto do freguês" onde isso acontecesse. As "refeições espirituais" oferecidas nos cultos durante a semana geralmente são reuniões de grupos e aulas visando o discernimento dos dons espirituais, ou o estudo de um "best-seller" psico-cristão, ao invés do estudo da Bíblia.
Talvez o aspecto mais negativo dessas igrejas seja sua tentativa de impressionar os "desigrejados" ao mencionar especialistas considerados autoridades em resolver todos os problemas mentais, emocionais e comportamentais das pessoas: psicólogos e psicanalistas. Nada na história da Igreja tem diminuído tanto a verdade da suficiência da Palavra de Deus no tocante a "todas as coisas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pe 1.3) como a introdução da pseudociência da psicoterapia no meio cristão. Seus milhares de conceitos e centenas de metodologias não-comprovados são contraditórios e não científicos, totalmente não-bíblicos, como já documentamos em nossos livros e artigos anteriores. Pritchard observa:
...em Willow Creek, Hybels não somente ensina princípios psicológicos, mas freqüentemente usa esses mesmos princípios como guias interpretativos para sua exegese das Escrituras – o rei Davi teve uma crise de identidade, o apóstolo Paulo encorajou Timóteo a fazer análise e Pedro teve problemas em estabelecer seus limites. O ponto crítico é que princípios psicológicos são constantemente adicionados ao ensino de Hybels" (p. 156).

Nada na história da Igreja tem diminuído tanto a verdade da suficiência da Palavra de Deus no tocante a "todas as coisas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pe 1.3) como a introdução da pseudociência da psicoterapia no meio cristão.
Durante minha visita a Willow Creek, o pastor Hybels trouxe uma mensagem que começou com as Escrituras e se referia aos problemas que surgem quando as pessoas mentem. Contudo, ele se apoiou no psiquiatra M. Scott Peck, o autor de The Road Less Travelled (Simon & Schuster, 1978) quanto às conseqüências desastrosas da mentira. Nesse livro, M. Scott Peck declara (pp. 269-70): "Deus quer que nos tornemos como Ele mesmo (ou Ela mesma)"!
A Saddleback Community Church está igualmente envolvida com a psicoterapia. Apesar de se dizer cristocêntrica e não centrada na psicologia, essa igreja tem um dos maiores números de centros dos Alcoólicos Anônimos e patrocina mais de uma dúzia de grupos de ajuda como "Filhos Adultos Co-Dependentes de Viciados em Drogas", "Mulheres Co-Viciadas Casadas com Homens Compulsivos Sexuais ou com Desordens de Alimentação" e daí por diante. Cada grupo é normalmente liderado por alguém "em recuperação" e os autores dos livros usados incluem psicólogos e psiquiatras (www.celebraterecovery.com). Apesar de negar o uso de psicologia popular, muito dela permeia o trabalho de Rick Warren, incluindo seu best-seller The Purpose Driven Life (A Vida Com Propósito), que já rendeu sete milhões de dólares. Em sua maior parte, o livro fala de satisfação pessoal, promove a celebração da recuperação e está cheio de psicoreferências tais como "Sansão era dependente".
A mensagem principal vinda das igrejas psicologicamente motivadas de Willow Creek e Saddleback é a de que a Palavra de Deus e o poder do Espírito Santo são insuficientes para livrar uma pessoa de um pecado habitual e para transformá-la em alguém cuja vida seja cheia de fruto e agradável a Deus. Entretanto, o que essas igrejas dizem e fazem tem sido exportado para centenas de milhares de igrejas ao redor do mundo.
Grande parte da igreja evangélica desenvolveu uma mentalidade de viagem de recreio em um cruzeiro cheio de atrações, mas isso vai resultar num "Titanic espiritual". Os pastores de "igrejas ao gosto do freguês" (e aqueles que estão desejando viajar ao lado deles) precisam cair de joelhos e ler as palavras de Jesus aos membros da igreja de Laodicéia (Ap 3.14-21). Eles eram "ricos e abastados" e, no entanto, deixaram de reconhecer que aos olhos de Deus eram "infelizes, miseráveis, pobres, cegos e nus". Jesus, fora da porta dessas igrejas, onde O colocaram desapercebidamente, oferece Seu conselho, a verdade da Sua Palavra, o único meio que pode fazer com que suas vidas sejam vividas conforme Sua vontade. Não pode existir nada melhor aqui na terra e na Eternidade! (T.A.McMahon -
Pr.Anísio, seu Amigo de sempre.

domingo, 24 de abril de 2011

Olá Guardiões da fé Apostólica, como estão?

Uma palavra amiga

Um simples conselho de um veterano: Quando estiver subindo tenha cuidado para não pisar nas mãos dos que lhe segura a escada, pois numa eventual decida poderás necessitar delas novamente. Lembrando-se quem cresce também decresce, e só se julgar crescido.
Reconheça sempre e seja agradecido.

Seu amigo de sempre, Pr. Anísio.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Curiosidades sobre Páscoa

Olá Guardiões, aqui vai algumas curiosidades sobre essa festa tão importante.

Vocês sabiam?
* Que a Páscoa é uma festa judaica?
* Que a figura símbolo da páscoa é um cordeiro e não um coelho?
* Que a festa celebra a libertação da escravidão do povo hebreu?
* Que na noite em que foi celebrada a primeira páscoa os hebreus mataram um cordeiro e passaram o seu sangue nas portas de suas casas para que seus filhos fossem salvos da morte?
* Que todos os filhos unigênitos dos egípcios morreram nessa noite?
* Que por causa desse acontecimento Faraó finalmente retirou o seu domínio sobre os hebreus os liberando do Egito?
* Que desde então a Páscoa é celebrada para memória de liberdade?
* Que a partir de Jesus os cristãos celebram a Páscoa porque vêem nele o cordeiro pascal que morreu para que fossem libertos da escravidão e da sentença de morte que o pecado produz?
* Que Jesus quando celebrou a Santa Ceia (representada em pinturas famosas) estava celebrando a Páscoa com seus discípulos?
* Que a Páscoa judaica relembra em seus simbolismos a amargura enfrentada no Egito?
* Que o fermento é retirado das casas dos judeus nos dias de celebração da festa?
* Que os ovos de chocolate nada têm a ver com a data e comemoração da Páscoa?
* Que embora nada tenha a ver os ovos de chocolate resultaram em grande faturamento comercial se tornando uma estratégia de vendas eficaz?
É... como podem ver há muito que se REaprender sobre a Páscoa.
Que todos tenha um ótimo fim de semana.

Daphnne

domingo, 17 de abril de 2011

Pelo Senhor e Gideão!!!

(Leia Juízes 7:9-25)

Pelo Senhor e Gideão

(Juízes 7:18).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JUÍZES

Aqui está um último encorajamento para Gideão: o sonho de um midianita que é interpretado por seu companheiro. Aqui está uma última lição para ser também aprendida: que o valor dele não era maior do que o de um pão de cevada. Então se inicia a batalha. Durante a noite, três companhias se posicionaram estrategicamente ao redor de todo o campo do inimigo. Devemos notar as armas desses estranhos soldados: uma tocha acesa dentro de um cântaro. Na outra mão, estava uma trombeta, como em Jericó. Eles não tinham nem espada nem lança, pois a batalha era do Senhor. “Para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós”, conforme explica 2 Coríntios 4:6-7. O mesmo versículo compara os crentes a vasos terrenos de barro cujas vontades têm de ser quebradas para que o magnífico tesouro (Cristo em nós) possa brilhar para outros.

Quando o estrondoso toque das trombetas ecoou no meio da noite e as luzes brilharam na montanha, todo o acampamento inimigo acordou terrificado. Em pânico, eles começaram a matar uns aos outros e a fugir em disparada. Então a perseguição se iniciou e outros israelitas se uniram aos trezentos homens de Israel que j´s estavam com Gideão.

A história de Israel registra esse glorioso evento (Salmo 83:11). A rocha de Orebe e o lagar de Zeebe lembrarão as futuras gerações do livramento do Senhor.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

AVANTE GUARDIÕES ! O FIM ESTÁ PRÓXIMO!!

O Mundo esta com fome e sede não só de pão e água, mas também da palavra de Deus.

Amós 8;11-12.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

DEUS, CAPACITA PARA PREGAR


sexta, 08 de abril de 2011
Compartilhando
“Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!” 
Rm 10.15

O apóstolo Paulo e os grandes homens e mulheres de Deus tiraram força da fraqueza a fim de anunciarem as boas novas de salvação. Suportaram as agruras da vida para levarem, em vasos de barro, as grandezas de Deus. Entender que o tesouro da Igreja é o evangelho, a mensagem que consiste em todo o plano de Deus para salvar o homem pecador em Cristo Jesus, os motivava a prosseguir com perseverança, proclamando e testemunhando com a vida a história da salvação, de que Deus está em Cristo Jesus reconciliando consigo mesmo o mundo. Isso implica afirmar que o evangelho, mesmo sendo um grande tesouro, não pode ser guardado pela Igreja, mas compartilhado, anunciado, proclamado.

O Deus que nos chama é o mesmo que nos capacita, ainda que com lágrimas, a prosseguir semeando com esperança, pois voltaremos com alegria colhendo os frutos. O Deus que nos consola nos convida a consolar os desesperançados, abatidos e oprimidos. É o Espírito Santo quem nos sustenta, pois formosos são os pés dos proclamadores do evangelho.

Ore

Senhor, dá-me coragem para compartilhar com todos a mensagem mais importante do mundo, as boas-novas de salvação, que Cristo veio ao mundo morrer por nós, pecadores. Em Jesus eu peço. Amém.


quarta-feira, 6 de abril de 2011

UM ÍDOLO EM MINHA VIDA?

Sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só… um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo.

Porque eles mesmos anunciam… como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro

(1 Coríntios 8:4, 6; 1 Tessalonicenses 1:9).

“Você está brincando! Ídolo é coisa de pagãos.”

Mas o que é um ídolo, afinal de contas? É um deus visível, fabricado à semelhança de um homem, animal ou coisa, uma estátua de pedra, madeira ou metal. Essa representação feita por mãos humanas substituiu Deus na mente e no coração do ser humano. Contudo, os ídolos são objetos inertes, sem inteligência e “a eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam” (Salmo 115:4-8).

Em nossos dias ainda se adoram estátuas? Sim, certamente, pois o homem moderno deseja ter acesso ao mundo espiritual. Por meio de práticas ocultas, procura entrar em contato com o mundo dos espíritos e é enganado por Satanás, senhor desse reino de trevas.

O amor ao dinheiro é idolatria também, pois o Senhor Jesus disse: “Nenhum servo pode servir dois senhores… não podeis servir a Deus e a Mamom” (Lucas 16:13). A avareza também é idolatria (Colossenses 3:5). Mas será que em nossa vida não existem outros objetos de veneração? Por exemplo, um hobby, uma atividade, um animal de estimação que ocupam todo o tempo disponível… Em resumo, um ídolo é tudo o que o cristão coloca em primeiro lugar, lugar que tem de ser ocupado pelo Senhor Jesus Cristo.

Isso não é difícil de acontecer. Portanto, estejamos atentos, e peçamos sempre: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno” (Salmo 139:23-24)

Todo Dia Com Paz